"Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te ó Deus! Tu és o meu amparo e meu libertador; Senhor, não te demores." (Sal 70.5)
Eis o grito de todos nós. É assim que todos nós estamos nos dias de hoje. Aflitos e necessitados. O que estamos enfrentando parece bem maior do que nós, embora seja microscópico. Médicos, cientistas, pesquisadores, quimicos, naturalistas e outros, correm de um lado para o outro na busca de um jeito para matar o vírus, mas em vão. Estão todos em pavorosa. Tentam de tudo mas as coisas vão de mal a pior. Não acontece o que mais queremos. Não há solução humana. O vírus se multiplica, passa por mutações, adoece e mata pessoas, indistintamente. Homens e mulheres vivem um medo indesejável e desagradável. Medo do abraço, do beijo, do aperto de mão, da proximidade humana. Medo contágio! Medo da morte!! Medo da dor! Medo do próximo! Estamos na clausura enquanto o vírus está à solta, pulando de um corpo para outro, indo e vindo, nas ruas, nas casas, nos ônibus, nos supermercados, nos bares, nos supermercados, nos shoppings, nos hospitais, nas igrejas. E nós fugindo dele! Mas para onde? Ele pode nos pegar dentro de casa! "Ó Deus, apressa-te em livrar-nos; Senhor, apressa-te em socorrer-nos." Os homens não têm nenhuma força para nos dar livramento, embora estejam tentando. Eles são frágeis e limitados. Se o Senhor não nos socorrer vamos acabar sucumbindo. O que nos resta é o Senhor e a salvação que só o Senhor pode nos dar. Mas, apressa-te Senhor!. Não te demores! A aflição está tomando conta das nossas vidas. "Ó Deus, apressa-te em livrar-me."
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